Informações: Jornal A Notícia
Matéria: Gustavo Campos
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Grande número de ônibus e carros no fim das aulas provoca filas e transtornos perto dos campus na zona Norte de Joinville
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O horário de saída de cerca de 6 mil alunos, professores e funcionários dos campi da Univille e da Udesc, no bairro Bom Retiro, zona Norte de Joinville, por volta das 22h30, é um pesadelo para pessoas como a estudante de ciências contábeis Bianca Bandeira. Aglomerada entre dezenas de passageiros que esperam pelos ônibus das novas linhas universitárias, ela faz um apelo. “Essa é a pior hora do dia para mim. Alguém tem de fazer alguma coisa.”
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São dois os motivos de reclamação dos estudantes: a falta de organização no ponto de espera do ônibus, que chega a abrigar centenas de alunos em um mesmo período, e o congestionamento que se forma por conta disso.
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Como os ônibus partem praticamente juntos, as centenas de carros que saem do estacionamento da Udesc e da Univille no mesmo horário não têm outra alternativa senão esperar.
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É o caso do estudante de sistemas de informação da Udesc Anderson Geison Borges. Antes da operação das novas linhas, ele diz que não enfrentava filas na saída do estacionamento. Agora, o tempo médio de espera chega a 20 minutos, com trânsito parado, buzinadas e risco de acidente. “Os ônibus se acumulam nas pistas, e a preferência na rótula é para Univille”, explicou Anderson.
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O motorista de van Edemilson Tomazi não lembra de ter enfrentado problema parecido antes da implantação do novo sistema. Todos os dias ele leva cerca de dez estudantes para bairros da zona Sul da cidade. O atraso é inevitável. “Sempre tem fila, não tem jeito”, diz. Também não há ajuda de agentes de trânsito ou policiais para orientar os veículos nesses horários.
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As linhas universitárias começaram a operar no início de março, por recomendação do Instituto de Planejamento Urbano (Ippuj) e da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). O objetivo era substituir o serviço Pega-fácil, desativado em dezembro.
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Com a implantação do sistema, pelo menos 16 novos ônibus passaram a circular pelo campus por volta das 22h30, gerando um grande número de veículos na pista. Em alguns momentos, até três deles chegam a ficar em frente ao ponto.
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As empresas Gidion e Transtusa, que fazem o transporte coletivo na cidade, informaram, por meio da assessoria de imprensa, que esperam uma decisão da Prefeitura para cumprirem recomendações.
Matéria: Gustavo Campos
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Grande número de ônibus e carros no fim das aulas provoca filas e transtornos perto dos campus na zona Norte de Joinville
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O horário de saída de cerca de 6 mil alunos, professores e funcionários dos campi da Univille e da Udesc, no bairro Bom Retiro, zona Norte de Joinville, por volta das 22h30, é um pesadelo para pessoas como a estudante de ciências contábeis Bianca Bandeira. Aglomerada entre dezenas de passageiros que esperam pelos ônibus das novas linhas universitárias, ela faz um apelo. “Essa é a pior hora do dia para mim. Alguém tem de fazer alguma coisa.”
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São dois os motivos de reclamação dos estudantes: a falta de organização no ponto de espera do ônibus, que chega a abrigar centenas de alunos em um mesmo período, e o congestionamento que se forma por conta disso.
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Como os ônibus partem praticamente juntos, as centenas de carros que saem do estacionamento da Udesc e da Univille no mesmo horário não têm outra alternativa senão esperar.
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É o caso do estudante de sistemas de informação da Udesc Anderson Geison Borges. Antes da operação das novas linhas, ele diz que não enfrentava filas na saída do estacionamento. Agora, o tempo médio de espera chega a 20 minutos, com trânsito parado, buzinadas e risco de acidente. “Os ônibus se acumulam nas pistas, e a preferência na rótula é para Univille”, explicou Anderson.
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O motorista de van Edemilson Tomazi não lembra de ter enfrentado problema parecido antes da implantação do novo sistema. Todos os dias ele leva cerca de dez estudantes para bairros da zona Sul da cidade. O atraso é inevitável. “Sempre tem fila, não tem jeito”, diz. Também não há ajuda de agentes de trânsito ou policiais para orientar os veículos nesses horários.
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As linhas universitárias começaram a operar no início de março, por recomendação do Instituto de Planejamento Urbano (Ippuj) e da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). O objetivo era substituir o serviço Pega-fácil, desativado em dezembro.
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Com a implantação do sistema, pelo menos 16 novos ônibus passaram a circular pelo campus por volta das 22h30, gerando um grande número de veículos na pista. Em alguns momentos, até três deles chegam a ficar em frente ao ponto.
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As empresas Gidion e Transtusa, que fazem o transporte coletivo na cidade, informaram, por meio da assessoria de imprensa, que esperam uma decisão da Prefeitura para cumprirem recomendações.
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